Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças…"
O jantar - meia taça de sopa de feijão verde e um pãozinho de sementes – já ficou longe, no bar da escola. É que a noite já vai avançada e meu estômago (em associação com o meu cérebro) começa a exigir comida. No armário cá de casa, que ainda não recuperou o conteúdo - em quantidade e variedade - depois do regresso de férias, encontro uns pacotezitos de bolachas. - Não era bem o que pretendia, mas serve – pensei. Durante o lanchinho, foi crescendo o desapontamento… apenas 3 pequenas bolachas… Lembrei-me que, há poucos dias, a publicidade afirmava que agora as referidas bolachas seriam ainda melhores porque agora teriam menos calorias. Pois claro! Se cada saqueta traz menos bolachas e se cada bolacha tem metade do tamanho… é um bocado óbvio.
Vou procurar qualquer coisa de chocolate. Pode ser que me faça feliz! Até breve!
PS: Também não percebo por que motivo a publicidade do Trifene afirma que "agora" os comprimidos não têm açúcar. E antes, haveria quem os ingerisse como se fossem rebuçados??? Ele há coisas...
Meia dúzia de palavras, já escrita fora de horas, pelas 03:53
Não gosto que me acordem. Não gosto que me acordem, especialmente se for apenas uma meia hora antes da hora a que é suposto levantar-me, porque já não dá para adormecer outra vez... E não gosto de acordar com barulhos estridentes como telefones ou campainhas. Mas o que eu não gosto mesmo mesmo nada é que toquem à minha campainha, me acordem cerca de meia hora antes do meu despertador e a encomenda que o carteiro trazia nem sequer ser para mim… Resumindo: hoje estou de neura.
Meia dúzia de palavras, já escrita fora de horas, pelas 15:26