29 de janeiro de 2009



Sente!

descalça-te.
fecha os olhos.
arrisca-te a sentir...

sente! o toque. sente! o arrepio. sente! a textura. sente! a carícia. sente...

apenas isso: SENTE!






















Descalça-te e arrisca-te a sentir...

...que caminhar na areia com sapatos não tem graça nenhuma!
 
Meia dúzia de palavras, já escrita fora de horas, pelas 02:41
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23 de janeiro de 2009



uma... duas... três... quatro... cinco... seis... já está!

E tanto que haveria para dizer!
Que a minha vida dava, não apenas um livro, mas uma enciclopédia (Luso-brasileira com suplementos)!
Mas diz a Bell que só posso dizer 6 coisas...
Ora então aqui ficam 6 dados aleatórios, absolutamente impressionantes e presumivelmente engraçados sobre mim:

- Ando sempre atrasada: acredito piamente que é algo genético e inevitável.
Há pouco tempo até já experimentei adiantar uns minutos no relógio mas perco ainda mais tempo a calcular a diferença entre o tempo real e as horas marcadas!
(1ª Resolução para 2009: melhorar a pontualidade.)

- Costumo cantar e “dançar” no carro ao som da música (que coloco em volume mais alto do que o recomendado), o que me tem trazido alguns embaraços agora que conduzo diariamente no centro da capital! Mais um dado importante: só consigo estalar os dedos da mão esquerda, o que é péssimo, porque me dificulta o acompanhamento da música enquanto conduzo!

- Não preciso de dormir muito mas odeio levantar-me cedo.
Antes das dez da manhã é do conhecimento público que não funciono.
Não me peçam para falar, para realizar qualquer trabalho manual, muito menos para emitir opiniões ou ter qualquer tipo de raciocínio lógico. Tal como o primeiro item, penso que tenha um forte carácter genético.

- Sou muito esquisita com a comida: se me servem o bife em cima do arroz, é um verdadeiro drama… Também não como sandes e saladas só de cenoura – e sem tempero!
Há uns 2 anos ganhei coragem e, num acto de absoluta loucura, comprei 8 iogurtes de pedaços (para ganhar um cachecol!). Nunca mais repeti a proeza...
Sou uma cafezólica assumida. Depois de almoço, o meu cérebro entra em modo café e toda a minha energia é canalizada na procura incessante do precioso líquido. Qualquer outra tarefa entra automaticamente em hibernação. Bebo sempre o café cheio e sem açúcar (ou melhor, os cafés! – 2ª Resolução para 2009: beber menos café!)

- Tenho um pânico danado de “perder o chão”. Inclui pontes, elevadores, varandas…
Odeio especialmente aqueles elevadores antigos em que se vê a parede através das grades. Brrrrrr… Até tremo só de pensar.
Para fugir deles, subo cada degrauzinho de 5 andares de escadas, se necessário!

- Utilizo um código de cores para as molas quando estendo a roupa (Oooooops… Esta está a rondar um problema mental qualquer!)
(3ª Resolução para 2009: esquecer a cor das molas preocupar-me mais em segurar bem a roupa para não voltar a deixar cair a roupa interior no terraço do vizinho! :P )

NOTA 1: Estou a conseguir cumprir as 2 primeiras resoluções! =)
NOTA 2: Já voltei a deixar cair mais uma pecinha no terraço de baixo…

E como agora tenho de remeter-me ao silêncio em vez de começar a contar a minha vida toda, vou passar o TPC a 6 eleitas da blogosfera:
Andreia, Angélica, Ana Rita, IC, Sónia e Girafa.

Parece que a hora já vai adiantada, avisarei as distraídas amanhã.
Que agora tenho de ir dormir, pois não quero começar a minha sexta-feira atrasada!
 
Meia dúzia de palavras, já escrita fora de horas, pelas 02:43
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17 de janeiro de 2009



Colorido



















Tanto de nós em cada pedacinho de cor com que pintamos o Mundo!
E tanta cor de Mundo em cada pedacinho de nós!
Cor-de-rosa, cor-de-laranja,
Cor-de-mim, cor-de-ti,
Cor-de-sonho-quando-foge...
Cor-a-ção?

Tanta cor, dentro de nós, que, às vezes, não se vê...
Porque, às vezes, é preciso fechar os olhos para ver todas as cores! =)

Bom fim-de-semana!
 
Meia dúzia de palavras, já escrita fora de horas, pelas 01:06
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13 de janeiro de 2009



A tortura dos hereges

(receita para perder algumas gramas em poucos minutos!*
















[imagem roubada algures por aí...]

*Eficácia comprovada por inúmeros testes altamente científicos, realizados num número demasiado grande de pessoas para escrever neste blog.


Foram 26 anos. 26 anos com 32 dentes saudáveis que me trouxeram muitas alegrias!
Sim, 32, que eu sou uma menina muito ajuizada – como alguns de vós bem sabem – e já desde os meus 15 anos que tenho 4 sisos imponentes.
E os meus dentes eram saudáveis e felizes! E as idas ao dentista eram passeios agradáveis, exceptuando-se algumas, talvez, pela hora matutina de algumas consultas, facto que vai completamente contra os meus princípios, como também alguns de vós podem corroborar.
E quando tudo corria bem, eis se não quando, num ápice, surgiu uma cárie num dos ditos sisos…
Inicialmente foi apenas uma impressãozita, à qual se seguiram longos meses de acalmia. E eu, que sempre tive dentes fortes mas neurónios fraquitos, fui-me esquecendo da cavidade que me ia minando o dente...
E se é bem verdade que depois da tempestade vem a bonança, depois da bonança vem, frequentemente, outra tempestade! É só uma questão de tempo. Não sei se é provérbio mas parece-me que tem potencial para uma grande teoria.
E como as tempestades não se compadecem de festas, eis que esta rebentou por alturas do Natal. Começou com umas grandes e belas laranjas às quais deitei os olhos (e, posteriormente, os dentes…), agravou-se com o champanhe da Passagem de Ano (que fez o equivalente ao fogo de artifício madeirense na minha cavidade bucal…) e eis que entro em 2009 com as mãos agarradas à cara e a chorar com dores… Têm sido assim os meus dias nas últimas duas semanas.
Daqui a umas horitas vou visitar o doutor. Há uma grande probabilidade de sair de lá um pouquinho mais leve…
E eu, que quando era pequena me armava em valente a espalhar aos 4 ventos o quanto era agradável ir ao dentista, encontro-me, neste momento, a tremer, só de imaginar os terríveis aparelhos de tortura do dentista, dignos de um inquisidor aplicar no mais terrível herege.


Será disso, ou talvez do frio que sente por aqui…
 
Meia dúzia de palavras, já escrita fora de horas, pelas 01:48
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4 de janeiro de 2009



Invisibilidade




























Sempre gostei de transparências.
Sempre me assustei com a invisibilidade…
 
Meia dúzia de palavras, já escrita fora de horas, pelas 03:03
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