Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças…"
Não me incomodam os intelectuais. Incomodam-me, bastante, aqueles que, não o sendo, tentam parecê-lo e, desse modo, se entendem como superiores a todos os outros, aqueles a quem consideram comuns mortais.
Meia dúzia de palavras, já escrita fora de horas, pelas 03:21