26 de fevereiro de 2008




















I don't know you
But I want you
All the more for that
Words fall through me
And always fool me
And I can't react
And games that never amount
To more than they're meant
Will play themselves out

Take this sinking boat and point it home
We've still got time
Raise your hopeful voice you have a choice
You've made it now

Falling slowly, eyes that know me
And I can't go back
Moods that take me and erase me
And I'm painted black
You have suffered enough
And warred with yourself
It's time that you won

Take this sinking boat and point it home
We've still got time
Raise your hopeful voice you had a choice
You've made it now

Take this sinking boat and point it home
We've still got time
Raise your hopeful voice you had a choice
You've made it now
Falling slowly sing your melody
I'll sing along



[Obrigada por partilhares esta música comigo =)]
 
20 de fevereiro de 2008






























Às vezes, perco o sentido às palavras.
Que, de tão afiadas, doem cá dentro como golpes de espada
e vão destruindo pequenos pedacinhos de ser...

Nestes momentos, melhor seria termos feito votos de silêncio.
 
4 de fevereiro de 2008





























Bastam pequenos instantes. Instantes precisos que desviam o curso das nossas vidas.
Não podemos prevê-los. Geralmente não damos conta deles no momento exacto em que acontecem. Só mais tarde, ao olharmos para trás, nos apercebemos que foi mesmo naquele instante. Naquele preciso instante. Foi nesse instante exacto que tudo mudou.
E já não é possível voltar atrás... Não nos é permitido desfazer o instante, refazer o caminho. Porque o tempo não anda em contra-mão! E vamos avançando... Coleccionando pequenos instantes. Intimamente esperando que, num desses momentos exactos, tudo mude outra vez. E um instante - que poderia ser apenas mais um, insignificante, daqueles que passam sem nos apercebermos da sua existência - se torne num grande momento.
Basta um instante.
Mesmo muito pequeno. Um sentir. Um olhar. Um saber, mesmo que sem palavras para o definir.


Olho agora para trás. Foi nesse instante, eu sei... Nesse preciso momento.
Costumava olhar pela tua janela. Do lado de fora, conseguia sentir a tua presença. A transparência dos teus vidros deixava-me saber de ti.
Nesse instante em que passei na tua rua, a janela estava fechada. Não vi a luz do lado de dentro...
Foi nesse instante. Nesse preciso momento. Soube que tudo tinha mudado.
A janela estava fechada.
Tu não deste conta que eu passei. E eu não senti a tua presença...




Tive saudades...