31 de maio de 2010





... pode precisar de um escadote.




















(Para ampliar, clicar na imagem)

Não rima, mas é verdade!
É que os senhores da Câmara devem ter-se esquecido do pormenor de que, ao baixar o nível da rua que dá acesso ao Mosteiro, fica dificultado o acesso a alguns dos edifícios.
Infelizmente, este não é o único esquecimento dos referidos senhores...
 
23 de maio de 2010




















"Ser simples é muito complicado."
 
19 de maio de 2010




Venho aqui publicamente agradecer aos senhores do BES do Chiado pela mensagem simpática que deixaram no voicemail do meu telemóvel mas:

1 - Eu não sou o Sr. António Ferreira;

2 - O meu aniversário é so em Setembro;

3 - Eu ainda não sou cliente do BES (mas depois disto estou a reconsiderar!).

Confesso que nem sei onde fica o BES do Chiado mas talvez procure e passe por lá um dia para agradecer pessoalmente. Afinal de contas, se o Natal é quando o homem quiser, o aniversário também deveria ser assim.
E já agora, se os senhores do BES lerem esta mensagem e quiserem contribuir com qualquer coisita para um presente, sintam-se à vontade!
É que estou mesmo a precisar de um carro novo...
 
17 de maio de 2010




Hoje, enquanto passeava com uma amiga pelo centro comercial, senti alguém aproximar-se.
- Professora? Ainda se lembra de mim?
Eu sorri!
- João! Claro! Há quanto tempo!!!

E foi assim o início.
A conversa não se alongou mas aumentou o meu sorriso!
Trocámos mails, ficámos de falar mais depois.
E, de repente, vieram à minha cabeça memórias em cascata.
Aquele ano, que foi talvez o melhor da minha vida…
Aquela escola, que ocupa um lugar tão “cá dentro”…
As saudades de tantas pessoas que se cruzaram comigo por ali…

Penso na turma do João.
Uma daquelas turmas especiais que temos a sorte de conhecer e que nos marcam para a vida.
Enquanto escrevo, recordo alguns episódios engraçados com os miúdos que me fizeram sorrir outra vez! Lembro outros, mais tristes, mas que nos aproximaram ainda mais...
Ainda me lembro onde costumavam sentar-se.
Não eram alunos brilhantes mas tinham um grande coração.
Eu estava ainda a começar, tinha muito para aprender. Eles também. E crescemos em conjunto. E gostámos de o fazer.
Quando eu comprei o meu primeiro (e actual) carro, eles costumavam esperar-me à entrada para “me ajudarem a estacionar”. E eu agradecia. Mesmo que não fosse preciso.
Na altura, eu dividia-me entre a escola e um início de mestrado bastante complicado. Faltava-me o tempo… Eles compreenderam. Juntos encontrámos estratégias.

Eles gostavam de dizer que tinham uma professora cientista. Eu gostava de sentir que eles tinham orgulho nisso!
De alguns deles, nunca mais tive notícias. Que será feito destes meus miúdos?
Hoje, à distância destes anos que entretanto passaram, lembro cada um deles.
Hoje, estas palavras, são para os meus meninos do 9º B. Com muito carinho.